Paulo Eli precisa dar aos fiscais do Estado um retorno valoroso aos membros do Sindifisco. Aquilo que ele vê mês a mês entrando no bolso de Erário da Silva, é no esforço do coletivo a qual ele faz parte. O secretário da Fazenda não é um membro amputado do corpo arrecadador. Ele, mais do que ninguém, conhece os dramas vividos e as dificuldades que seus colegas de profissão sofrem para, ali e lá, entupir a guaiaca catarinense de tributo. Sem condições de trabalho, é jogar contra o Estado. O pessoal da fiscalização sua a camisa, faz seu papel com altura e profissionalismo, mas podem fazer bem mais. Se tiverem o braço forte de estrutura para trabalhar, triplicam ao longo dos anos. A sonegação é aliada da falta de sensibilidade da Fazenda. Maio teve outro grande recorde de quase R$ 3 bilhões para Carlos Moisés cumprir a missão de fazer o que deve nas melhorias das estruturas em favor do cidadão. Vão dizer que o Tribunal de Contas de SC é contra. Dê uma viagem bacana para o Adircélio de Moraes Ferreira, mude a lei e deixe o Sindicato dos Fiscais trabalhar.

 

Via Lê Notícias – Marcos Schettini