Aqueles fiscais dispersos SC afora, mais que sangues, vivos, diga-se, em favor dos catarinenses, estão abrigados em uma entidade que, sabe-se, é mais importante que qualquer outra. Por quê? Devido ao formidável modo produtor de dinheiro. É a Casa da Moeda da cidadania. Por eles passam, necessariamente, os hospitais, escolas, estradas, merenda, tudo. Cada centavo arrecadado que entra no bolso de Erário da Silva Santos, tem o dedo do Sindifisco. O cidadão não sabe como atuam, o que fazem, os desafios que presenciam diariamente, mas criticam, enchem o saco o tempo inteiro porque, orientados para grifarem nas esquinas que são contribuintes e estão acima de tudo e de todos, se excluem de todo o trabalho feito por servidores que estão nos municípios, nas empresas, nas ruas, fronteiras, combatendo a sonegação, enchendo os Cofres do Estado. Sem fiscais, tudo desaba. A importância que exercem sobre a funcionalidade, impressiona. Zeca Farenzena, liderando-os, leva consigo a fidalguia e convergência que marca os quadros da arrecadação. São educados, preparados, intelectuais com conhecimento de suas funções para exercerem o que há de mais importante para fazer Chiquinha e Bastião se sentirem existidos. Não é fácil manter a Fazenda robusta. Quanto mais forte for o fiscal nas suas originalidades, mais alcances chegam nas casas dos 295 municípios. Sindifisco forte, faz tudo acontecer.
Via Lê Notícias – coluna Marcos Schettini
