Valorizando o comércio local |
As políticas nacionalistas e de proteção de mercado (lei da informática), em regimes centralizadores ou de situações críticas, têm seu grau de relevância. Entretanto, quando as oportunidades são podadas e somente o essencial é ofertado, as escolhas tornam-se quase que carimbadas. Então, concordando ou não e sem considerar erros ou acertos, o negócio é encarar o que está mais à mão. Grandes redes e conglomerados, cujos comércios estão permitidos funcionar ou não, nem sempre se encontram próximos às residências. Esses possuem fôlego suficiente para superar crises passageiras, dando férias coletivas, utilizando-se de mecanismos disponíveis no mercado. Por outro lado, os pequenos negócios, se não comercializarem seus produtos, em um curto espaço de tempo poderão perecer. Por necessidade em aquisição, facilidade de locomoção, atendimento diferenciado, entrega a domicílio, alimentos e remédios essenciais à sobrevivência, o comercio local é conhecido, prático e menos dispendioso. A sobrevida a esses pequenos contribui para o giro da economia, propiciando renda, emprego e impostos. E assim o mercado local será valorizado. Caminhada das santas Bela coincidência, pois ontem, quando se celebrava o Dia Mundial da Saúde, no auge da pandemia que atinge mundialmente a população, esses mesmos autores seguiam com suas missões. Pois bem! Durante a caminhada, dedicam-se a cuidar dos companheiros. Ao longo do caminho, servem a comunicado que os aguarda para consulta, para receber algum medicamento, atestado, receita ou afago. Agora, sentem muito as ausências. Porém, esses personagens, assim como os demais peregrinos, não caminharam. Permaneceram nas suas cidades, e cada qual, dentro das suas especialidades e profissões, a praticar seus apostolados. Nos casos dos médicos, salvando vidas. A coluna rende justa homenagem a esses e a todos os profissionais da saúde com as bênçãos divina. Atitudes nobres Felizmente, há muito de bom sendo realizado. Cestas básicas, depósitos em contas para abrigos de idosos, casas de acolhimento, aquisição de materiais e equipamentos para hospitais. O que não faltam são oportunidades em participar com doações ou boas ações na sua comunidade. O pouco, para quem precisa, poderá ser muito. Refletindo |
Por Pedro Herminio Maria – Auditor Fiscal da Receita Estadual SC