Fim das estruturas, marca do MDB, provoca interpretações distintas entre atual e futuro governador

A desativação das Agências Regionais, sucessoras das Secretarias, uma marca do MDB, foi analisada com cautela por Eduardo Moreira. Segundo o governador, há documentos, contratos, convênios e prestações de contas que ainda precisarão ser feitos. “O governo não fecha a porta e vai embora”, avaliou. Ainda que fiquem fechadas ao público, as ADRs deverão manter os gerentes de Educação, Saúde, e Administrativo-Financeiro até o encerramento definitivo, opinou Moreira.

“O Estado precisa se livrar dos pesos que atrapalham o progresso, mas é obrigação do poder público a manutenção dos serviços à população. Faremos isso nas ADRs, primando pela tecnologia e desburocratização dos processos”, disse Carlos Moisés. O governador eleito adiantou que os servidores efetivos serão realocados nos setores de origem, onde os serviços continuarão sendo realizados. O fim das ADRs é “apenas uma” das medidas que o governo adotará para conter o déficit nos cofres públicos.

Via Notícias do Dia