Objetivo é verificar cumprimento dos acordos de cooperação técnico-pedagógicos firmados entre essas entidades e o governo

Auditores internos da Fazenda estão inspecionado desde ontem, 3, o atendimento prestado por 41 unidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) de todo o Estado. O objetivo é verificar se os alunos estão recebendo o serviço de forma satisfatória. Alguns critérios estão previstos no acordo de cooperação técnico-pedagógico firmado pelo Governo do Estado com essas entidades, por meio da Fundação Catarinense de Educação Especial. A operação segue até sexta-feira, 7, e conta com o trabalho de 22 auditores internos.

As APAEs recebem recursos estaduais por intermédio de convênios e também por cedência de professores temporários pela FCEE. “Em 2015, o Estado repassou R$ 30 milhões para as APAEs de Santa Catarina. É uma parceria que traz muitos benefícios à sociedade. O foco da auditoria é averiguar in loco como está o atendimento aos usuários”, explica o auditor geral do Estado, Augusto Piazza. Eventuais recomendações serão encaminhadas para os gestores públicos responsáveis.

Operação APAEs

– 3 a 7 de outubro

– 22 auditores internos, divididos em 11 equipes

– 41 APAEs

– Abrangência estadual

Sobre a Auditoria Cidadã – o projeto Auditoria Cidadã, lançado neste ano, realizou quatro inspeções, além da operação APAEs. São elas: Merenda Escolar, Emergência, Meio Ambiente, Transferências (convênios com entidades sem fins lucrativos).

Objetivos: aferir se a administração pública estadual, e seus parceiros, vêm prestando serviços de forma satisfatória e regular e entregando produtos e obras de qualidade à sociedade catarinense.

Quem será beneficiado: o cidadão que usa os serviços do Governo do Estado e, indiretamente, a própria administração pública estadual que, a partir dos relatórios das inspeções, pode promover melhorias em seus serviços e obras.

Resultados esperados: identificar a real percepção dos cidadãos em relação aos serviços, produtos e obras e inibir irregularidades e problemas que possam prejudicar o cidadão e a imagem institucional do Estado.

Via SEFAZ/SC