Pesquisa Genial/Quaest mostra que avaliação do governo Bolsonaro chegou ao seu pior patamar, com 56% de reprovação

Pesquisa Genial/Quaest mostra que 73% dos brasileiros avaliam que a economia do país piorou no último ano. Em agosto, eram 62%. Por outro lado, 42% acreditam na melhoria da economia no próximo ano, contra 50% aferido em agosto.

Outro indicador mensurado pela pesquisa mostra que para 66% dos entrevistados a desigualdade, ou seja, a diferença entre ricos e pobres aumentou nesse período, contra 23% que avaliam que a desigualdade ficou igual; outros 7% disseram que diminuiu.

Enquanto a pandemia vem perdendo espaço entre as maiores preocupações da população, a economia ganha a atenção dos brasileiros. Em julho, a pandemia era a principal preocupação para 41% das pessoas, caiu para 24% em outubro e agora para 17%. Ao mesmo tempo, a economia era a principal preocupação para 28% em julho, passou para 44% em outubro e agora atingiu 48%.

No campo econômico, o crescimento econômico, o desemprego e a inflação lideram a lista do principal problema econômico. Para 23%, o crescimento econômico é o maior problema do país atualmente, para 14% é o desemprego, e para 11% a inflação. Outros 13% apontam a fome e miséria, pobreza e desigualdade, e outros 9% a corrupção.

A pesquisa foi realizada presencialmente entre os dias 3 e 6 de novembro, com 2.063 eleitores e margem de erro de 2,2 pontos percentuais. O levantamento usa metodologia de amostragem em três estágios com aplicação de cotas no último estágio de seleção de acordo com a região, sexo, faixa etária, grau de instrução, renda familiar e população economicamente ativa. A pesquisa também usa métodos estatísticos para ajustes posteriores da amostra.

Avaliação do governo Bolsonaro

Na série da pesquisa Genial/Quaest, a avaliação do governo Jair Bolsonaro chegou ao seu pior patamar, com 56% de avaliação negativa (ruim e péssimo). Esse valor está acima da estimativa medida calculada pelo modelo agregador do JOTA, mas está dentro do intervalo registrado pelo agregador na última semana: entre 50,6% e 57,6%. Já a avaliação positiva (ótimo e bom) aferida pela pesquisa em 19% está fora do intervalo calculado pelo modelo do JOTA, que ficou em 25,5% com intervalo de credibilidade entre 22% e 29%.

Eleições

Na pergunta espontânea sobre eleições, Lula aparece agora com 29% das menções, ante 22% no mês anterior, enquanto Bolsonaro oscilou para 16% (contra 17% na rodada anterior). O número de indecisos neste levantamento é de 49%, contra 55% no mês anterior.

Na versão estimulada da pergunta sobre a intenção de voto, Lula aparece com 48% da preferência do eleitor no primeiro turno – no mês anterior eram 44% em um cenário similar. Já Bolsonaro detém agora a preferência de 21% (contra 24% na rodada anterior). Sergio Moro aparece em terceiro lugar com 8% das intenções de voto (ante 10% aferidos em um dos cenários na rodada de outubro). O número de indecisos neste levantamento é de 4%, brancos e nulos somam 10%.

No cenário mais provável de segundo turno, entre Lula e Bolsonaro, o petista tem a preferência de 57% dos brasileiros ante 27% de Bolsonaro.

A pesquisa também perguntou quem o eleitor prefere que vença em 2022. Para 46%, a preferência é por Lula – em julho, 41% disseram preferir o ex-presidente. Por outro lado, 22% disseram preferir o atual presidente, contra 24% aferido na rodada de julho. Outros 25% responderam nem Lula nem Bolsonaro, contra 31% na rodada passada.

Fonte: Jota

Pesquisa Genial/Quaest mostra que 73% dos brasileiros avaliam que a economia do país piorou no último ano. Em agosto, eram 62%. Por outro lado, 42% acreditam na melhoria da economia no próximo ano, contra 50% aferido em agosto.

Outro indicador mensurado pela pesquisa mostra que para 66% dos entrevistados a desigualdade, ou seja, a diferença entre ricos e pobres aumentou nesse período, contra 23% que avaliam que a desigualdade ficou igual; outros 7% disseram que diminuiu.

Enquanto a pandemia vem perdendo espaço entre as maiores preocupações da população, a economia ganha a atenção dos brasileiros. Em julho, a pandemia era a principal preocupação para 41% das pessoas, caiu para 24% em outubro e agora para 17%. Ao mesmo tempo, a economia era a principal preocupação para 28% em julho, passou para 44% em outubro e agora atingiu 48%.

No campo econômico, o crescimento econômico, o desemprego e a inflação lideram a lista do principal problema econômico. Para 23%, o crescimento econômico é o maior problema do país atualmente, para 14% é o desemprego, e para 11% a inflação. Outros 13% apontam a fome e miséria, pobreza e desigualdade, e outros 9% a corrupção.

A pesquisa foi realizada presencialmente entre os dias 3 e 6 de novembro, com 2.063 eleitores e margem de erro de 2,2 pontos percentuais. O levantamento usa metodologia de amostragem em três estágios com aplicação de cotas no último estágio de seleção de acordo com a região, sexo, faixa etária, grau de instrução, renda familiar e população economicamente ativa. A pesquisa também usa métodos estatísticos para ajustes posteriores da amostra.

Avaliação do governo Bolsonaro

Na série da pesquisa Genial/Quaest, a avaliação do governo Jair Bolsonaro chegou ao seu pior patamar, com 56% de avaliação negativa (ruim e péssimo). Esse valor está acima da estimativa medida calculada pelo modelo agregador do JOTA, mas está dentro do intervalo registrado pelo agregador na última semana: entre 50,6% e 57,6%. Já a avaliação positiva (ótimo e bom) aferida pela pesquisa em 19% está fora do intervalo calculado pelo modelo do JOTA, que ficou em 25,5% com intervalo de credibilidade entre 22% e 29%.

Eleições

Na pergunta espontânea sobre eleições, Lula aparece agora com 29% das menções, ante 22% no mês anterior, enquanto Bolsonaro oscilou para 16% (contra 17% na rodada anterior). O número de indecisos neste levantamento é de 49%, contra 55% no mês anterior.

Na versão estimulada da pergunta sobre a intenção de voto, Lula aparece com 48% da preferência do eleitor no primeiro turno – no mês anterior eram 44% em um cenário similar. Já Bolsonaro detém agora a preferência de 21% (contra 24% na rodada anterior). Sergio Moro aparece em terceiro lugar com 8% das intenções de voto (ante 10% aferidos em um dos cenários na rodada de outubro). O número de indecisos neste levantamento é de 4%, brancos e nulos somam 10%.

No cenário mais provável de segundo turno, entre Lula e Bolsonaro, o petista tem a preferência de 57% dos brasileiros ante 27% de Bolsonaro.

A pesquisa também perguntou quem o eleitor prefere que vença em 2022. Para 46%, a preferência é por Lula – em julho, 41% disseram preferir o ex-presidente. Por outro lado, 22% disseram preferir o atual presidente, contra 24% aferido na rodada de julho. Outros 25% responderam nem Lula nem Bolsonaro, contra 31% na rodada passada.

Fonte: Jota