Após suspensão que durou quase 11 meses, as autoridades sanitárias da Rússia anunciaram ontem ao ministro da Agricultura Blairo Maggi a retomada das importações de carne bovina e suína do Brasil, sinalizando que, para as agroindústrias catarinenses, o pior da crise devido à falta de mercado externo está passando. Foram autorizadas a exportar imediatamente nove plantas frigoríficas do país, das quais uma é da Aurora Alimentos, cooperativa de Chapecó, por meio da unidade de Sarandi, RS. As projeções são de venda de 20 mil toneladas este ano aos russos, somando um total de 640 mil toneladas de exportações para todos os mercados lá fora. 

Apesar da reabertura cautelosa da Rússia, os produtores catarinenses ficaram animados porque logo os russos podem reabrir compras de outras plantas pelo fato de o mercado mundial estar mais comprador. As razões para essa maior demanda, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Fantin, é a grande abrangência da peste suína africana na China e na Europa, que tem gerado elevadas perdas na produção e, consequentemente, mais importações de mercados sem problemas sanitários como o do Brasil. A Rússia, por exemplo, já registra inflação devido à alta das carnes, por isso a pressa nas compras do Brasil.

Após suspensão que durou quase 11 meses, as autoridades sanitárias da Rússia anunciaram ontem ao ministro da Agricultura Blairo Maggi a retomada das importações de carne bovina e suína do Brasil, sinalizando que, para as agroindústrias catarinenses, o pior da crise devido à falta de mercado externo está passando. Foram autorizadas a exportar imediatamente nove plantas frigoríficas do país, das quais uma é da Aurora Alimentos, cooperativa de Chapecó, por meio da unidade de Sarandi, RS. As projeções são de venda de 20 mil toneladas este ano aos russos, somando um total de 640 mil toneladas de exportações para todos os mercados lá fora. 

Apesar da reabertura cautelosa da Rússia, os produtores catarinenses ficaram animados porque logo os russos podem reabrir compras de outras plantas pelo fato de o mercado mundial estar mais comprador. As razões para essa maior demanda, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Fantin, é a grande abrangência da peste suína africana na China e na Europa, que tem gerado elevadas perdas na produção e, consequentemente, mais importações de mercados sem problemas sanitários como o do Brasil. A Rússia, por exemplo, já registra inflação devido à alta das carnes, por isso a pressa nas compras do Brasil.

Via NSCTotal – Coluna Estela Benetti