Profissionais respeitados

Até bem pouco tempo em SC, para o ingresso na carreira de auditor fiscal, era necessário o bacharelado nas áreas de administração, contabilidade, direito e economia. Com o fim da barreira, ampliando-se para todas as formações, torna-se difícil a identificação individualizada.
As razões da abordagem se baseiam nas respectivas datas, onde, em 11 e 13 de agosto, celebrou-se dos advogados e economistas, respectivamente, enquanto em 9 de setembro, do administrador, e em 22, do contador. Esses quatro cursos modelaram o corpo fazendário, da categoria dos auditores fiscais dos tempos passados e que, junto com as incorporadas, vêm realizando trabalhos de excelência, adequando-se para um futuro promissor.

São Mateus
Esse contingente de 400 profissionais da ativa e outros na inatividade comemoraram, em 21 último, seu dia, o mesmo de São Mateus. A escolha da data deve-se ao fato de que, antes de se tornar apóstolo, Mateus exercia a função de cobrador de impostos, vindo a abandoná-la ao assumir missões divinas com os outros 11 escolhidos pelo mestre.Bons indicadores
Em recente artigo, José Farenzena, presidente do Sindifisco-SC, enaltece (em outras palavras) que os indicadores catarinenses, ao superarem a média nacional e comparados aos países desenvolvidos, têm relação com o incansável trabalho. A manutenção da estabilidade financeira, garantindo recursos para investir nas áreas essenciais do Estado. O crucial desempenho na promoção da concorrência leal entre os contribuintes assegurando aos cidadãos e empresas contribuírem de forma justa e equitativa para o desenvolvimento do Estado. Causas essas que são abraçadas pela classe contábil junto a seus clientes.  

Política tributária
Além disso, não se pode subestimar a importância dos auditores fiscais na formulação da política tributária catarinense. Seu conhecimento técnico e experiência prática os tornam consultores valiosos para o governo na tomada de decisões relacionadas à carga tributária, incentivos fiscais e estratégias para promover o desenvolvimento econômico sustentável. São algumas das contribuições desses respeitados profissionais, ditas por Farenzena.

R$ 600 milhões no caixa
O que foi alardeado como benefícios aos consumidores em relação à redução de 25% para 17% das alíquotas dos combustíveis, energia e comunicações, mas com perdas de receitas dos estados e municípios, agora o governo está disposto a amenizar devolvendo parcelas desses valores. A promessa é para o próximo mês e que, pelos cálculos, algo em torno de R$ 600 milhões ingressa nos cofres. Municípios também devem integrar o rol de contemplados.

Dia da Árvore 
Se a situação do planeta tem sido alvo de discussões, mensagens colhidas na internet sobre o próspero modelo tailandês podem ser literalmente copiadas. Devido ao clima seco e queimadas, foi sugerido que as pessoas consumissem as frutas e separassem as sementes, secando-as e, posteriormente, ao saírem jogassem nos terrenos. Pelo relato, hoje há exuberância em árvores e frutas. E se aqui a ideia for implementada, com tantos peregrinos e viajantes a trilhar país afora, no futuro o Dia da Árvore, 21/9, será mais verde e o clima agradece.  

Refletindo
“O que você tem a ver com a corrupção?”. Uma ótima semana!

Por Pedro Hermínio Maria – Auditor Fiscal aposentado da Receita Estadual de SC

“Este é um artigo de opinião, cujo teor é de inteira responsabilidade do autor, e não expressa necessariamente a opinião desta entidade, não sendo, portanto, por ela endossado.”