Além de números que apontam possível retomada do crescimento econômico, a chegada do segundo semestre traz um otimismo a mais. As razões são várias: o tradicional maior ritmo econômico desse período do ano, a entrada de R$ 2,3 bilhões no mercado em função do pagamento de 50% do 13º salário dos servidores do Estado mais as folhas de junho em apenas 30 dias, o maior ritmo do comércio e de setores da indústria.

A propósito, o agronegócio de alimentos, um dos que menos sofreu na recessão porque seguiu exportando e o consumo interno c e aiu pouco, está animado. O presidente da Federação da Agricultura (Faesc), José Zeferino Pedrozo, disse que as agroindústrias de carnes já estão ampliando a produção para atender a demanda de final de ano, que cresce perto de 50% frente a outros meses. O ritmo da economia só não está melhor porque tanto investidores quanto consumidores esperam a decisão sobre o impeachment para planejar o futuro. Aguardam razões para voltar a ter confiança na economia.

 

Via DC – Coluna Estela Benetti